Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos em São Paulo e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada.
E agora?
Segundo psicólogos, esta frase tem sido recorrente nos consultórios dos psicólogos e até mesmo em rodinhas de amigos.
Mas, o que caracteriza uma pessoa difícil? O que será que leva alguém a não conseguir manter um relacionamento? Como agir para mudar o jeito de ser e estar mais aberto para a vida a dois?
Talvez você também conheça alguém interessante, atraente, bom papo, bonito, carinhoso e inteligente, mas que não consegue começar ou manter relacionamentos amorosos por mais de algumas semanas.
Será que essas qualidades não são suficientes para facilitar um namoro?
Aparentemente sim, mas na vida real, alguns outros traços de personalidade fazem com que certas pessoas não sejam capazes de se relacionar com o outro de forma mais estável. E isso gera ansiedade, tristeza, angústia e frustração.
É preciso, primeiramente, gostar de si mesmo
Isso acontece porque as pessoas têm formas diferentes de encarar a vida, o amor e os relacionamentos.
Além de personalidades distintas, as pessoas também têm vivências diferenciadas que, ao longo da vida, vão construindo seus valores, princípios éticos e morais, seu jeito de ser, enfim, seu modo de lidar com as coisas.
Confira no nosso guia completo sobre psicólogo e terapia. Nele você encontrará dicas de como selecionar o psicólogo certo para você.
Antes de se relacionar com o outro, o ser humano precisa desenvolver certas habilidades que garantam que ele possa, em primeiro lugar, se relacionar bem consigo mesmo.
Porque é a partir dai que a pessoa está mais pronta para começar e manter um relacionamento com quem quer que seja
É o que chamamos de mapa mental: o conjunto de informações, características e emoções que leva a pessoa a ter sensações e experiências positivas ou negativas.
Sendo assim, se alguém tem, por exemplo, uma baixa autoestima, se torna mais difícil a autoaceitação e, consequentemente, a entrega para um parceiro e o compartilhamento de uma vida em comum.
Quando uma das partes se sente inferiorizado em relação aos demais, ele não se valoriza e acaba concluindo, às vezes até inconscientemente, que não merece o carinho, o amor, a atenção e o respeito do próximo.
Com isso, chegam outros sentimentos e comportamentos tais como insegurança, agressividade, carência, timidez e irritabilidade.
E é tudo isso junto que afasta as pessoas. É como se houvesse uma barreira impedindo a chegada do novo, a aproximação com o outro.
Muitas exigências afastam os parceiros
Há ainda aqueles que não abrem mão de sua individualidade. Quanto mais tempo passam sozinhos, mais exigentes vão se tornando e colocando cada vez mais empecilhos para iniciar uma vida a dois.
Exigem que o outro seja perfeito, vê apenas defeitos e ignora as qualidades. Este olhar demasiadamente crítico cria um muro que impede a aceitação.
O que também evita relacionamentos mais duradouros é o controle absoluto sobre o outro. Sabe aquelas pessoas que ligam dezenas de vezes por dia, que insistem em saber sobre cada passo do outro e faz uma marcação cerrada?
Pois bem. Isso torna o parceiro sufocado, oprimido. E ninguém gosta de se sentir assim. É fundamental que, apesar de juntos, duas pessoas possam ter sua independência, seus próprios amigos e até seus passeios sozinho.
Cumplicidade, companheirismo e fidelidade não podem significar anulação e falta de liberdade para uma ou para ambas as partes.
Um psicólogo facilita o autoconhecimento
Se a pessoa está tendo estas posturas e não consegue agir de forma diferente, a ajuda de um psicólogo pode ser fundamental. Durante a terapia, o profissional vai preparar o paciente a desconstruir algumas expectativas.
A partir do autoconhecimento, cresce a autoestima e se aprende a administrar melhor sentimentos e a ficar mais preparado para relacionamentos duradouros e que tragam satisfação para os dois lados.
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Autor: psicologa Amanda Hyppolito Gasparini Carbinatto - CRP 06/149634Formação: A psicóloga Amanda Carbinatto é graduada em psicologia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), pós-graduada em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) pela PUCRS e Psicologia Hospitalar pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Possui ainda formação em Avaliação Psicológica...
Depois de40 anos de casamento, construímos uma vida com sacrifícios. Sempre trabalhei tb. Tivemos uma única filha e a perdemos tragicamente. Nunca tive o ombro dele nem para chorar! Sou um tanto autoritária, eu reconheço, mas não sou de controlar de forma alguma. Era nada atencioso comigo e no final disse q n dava mais pq sou difícil. Hoje, tenho 65 anos e penso q terminarei sozinha, pois n tenho coragem p recomeçar. Acho q n tenho mais nada a oferecer. Abs.
Um psicólogo pode te ajudar a ressignificar esses sentimentos e essas feridas! Pense nessa possibilidade. Sempre há tempo!
Boa noite meu nome é Isaac tenho 21 anos e não consigo manter relações amorosas e nem fazer amizades o que poderia ser tenho um certo grau de dificuldade para isso?
O ideal seria você agendar uma sessão para entender melhor o que pode estar havendo e trabalhar o seu autoconhecimento.