Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos em São Paulo e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada.
Você conhece os pilares de como respeitar o espaço de cada um num relacionamento?
Vocês namoravam e depois decidiram morar juntos. Passaram, então, a dividir o mesmo guarda-roupa, o mesmo banheiro e a mesma cama. Tudo parecia um conto de fadas, só que não!
De acordo com psicólogos especializados em Terapia de Casal, há muitas atividades que podem e devem ser feitas em conjunto, mas é saudável que as duas pessoas tenham tempo para dedicar a si mesmas.
A psicologia vai auxiliar na comunicação entre os parceiros, ajudar a compreender os objetivos individuais dentro da relação, a aprender a lidar com as diferenças e costumes de cada um e a compreender as necessidades do outro.
Participar intimamente da vida de uma pessoa requer boas doses de respeito, de confiança e talvez abrir mão de alguns hábitos.
O tratamento com um psicólogo ajuda a você ter controle necessário para não invadir o espaço do outro e acabar magoando ou prejudicando o relacionamento.
Relacionamento: como respeitar o espaço de cada um naturalmente
Além da paixão, do amor e da aceitação do fato que ninguém é perfeito, existem outros pilares importantes, que juntos sustentam o relacionamento e o espaço de cada um.
Veja alguns dos pilares:
- Confiança: relacionamentos fortes falham se não houver confiança de ambas as partes. Seja honesto para manter a confiança.
- Amor: é o pilar do relacionamento. É o sentimento que traz a felicidade e a superação.
- Respeito mútuo: respeite a outra pessoa, suas ideias, tradições, cultura, costumes e crenças. Vocês são duas personalidades diferentes, com origens diferentes e a ligação em comum são os laços do amor.
- Compreensão: em vez de impor o que você quer, entenda os limites da pessoa e seu ponto de vista.
- Habilidade de comunicação: comunique seus sentimentos e pensamentos para o seu parceiro. Isso mantém os laços fortes.
- Sensibilidade: seja sensível para entender o que faz a outra pessoa feliz ou triste. Sinta e compartilhe as alegrias ou dores de seu parceiro.
- Não tente mudar seu parceiro: todos têm suas qualidades únicas, independentemente se gosta ou não, nunca diga à pessoa para mudar. Aceite-a como ela é.
- Admire as qualidades e supere as falhas. Se existir algum hábito ruim como fumar ou beber, que na verdade é uma prática que ameaça a vida do seu parceiro, você deve tentar ajudá-lo a superar o problema, mas não de forma exigente.
- Gestos carinhosos: demonstre carinho em pequenas ações, deixando um recado diferente na geladeira, preparando o prato predileto do parceiro ou outra atitude que vá agradar quem você ama.
- Mantenha o humor: é o melhor jeito de melhorar o clima depois de um dia cansativo. Afinal, quem é que gosta de ficar ao lado de alguém mal humorado?
- Dê liberdade para seu parceiro: todo mundo precisa de seu próprio espaço, de sair com os amigos ou fazer outras atividades sozinho.
Outros artigos com Tags semelhantes:
- Casamento: exercício de paciência ou visão romântica?A visão romântica do casamento pressupunha relacionamentos perfeitos, onde marido e mulher compartilhavam de um companheirismo sem limites e um amor tão intenso que nada seria capaz de abalar. [...]
- Traição: como lidar e seguir em frenteA descoberta da traição é um momento muito doloroso e complicado. Saber que o pacto de fidelidade foi quebrado gera angústia, raiva, culpa e desamparo. No entanto, a vida [...]
- Solidão no casamento: o que é e quais os impactosA solidão no casamento afeta muitos casais e o estranhamento a dois numa relação é a ausência de companhia. Como podemos perceber isso e como resolver? Psicólogos alertam: a [...]
Autor: psicologa Amanda Hyppolito Gasparini Carbinatto - CRP 06/149634Formação: A psicóloga Amanda Carbinatto é graduada em psicologia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), pós-graduada em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) pela PUCRS e Psicologia Hospitalar pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Possui ainda formação em Avaliação Psicológica...
Muito útil a matéria, adorei!!!
Olá, Priscila! Obrigada pelo seu comentário! Fico contente que tenha gostado do conteúdo.