Espero que você goste desse artigo. Se você quiser, conheça os psicólogos e os psicólogos que fazem terapia online por videochamada. Autor: Amanda Hyppolito Gasparini Carbinatto - Psicólogo CRP 06/149634
Ao longo de nossas vidas passamos por diversas situações, nas quais, às vezes, sentimos que poderíamos ter agido de outra forma, falado de uma maneira mais gentil, compreendido melhor o lado do outro, ou não ter pensado daquela forma que te fez agir daquela maneira.
Quando temos esses pensamentos, o que sentimos? Certamente muitos responderão “culpa” e, muitas vezes, o sentimento de culpa vem acompanhado à ansiedade.
Culpa por achar que causou algum transtorno, ou que poderia ter evitado uma situação desagradável; culpa por acreditar que foi o pivô de um acontecimento, ou por ter feito outra pessoa chorar. Será que você é realmente culpado?
Quando estamos dentro de uma situação, não é tarefa das mais fáceis compreender todo o contexto do que estamos vivendo.
O que quero dizer com isso é que não é tão simples (e você também não precisa sentir-se obrigado a isso), entender todos os lados de todos que estão envolvidos dentro dessa situação, ou que você precisa atribuir toda “culpa” a você e que somente você poderia ter dado outro desfecho para essa determinada situação.
Então, fique tranquilo. Sentir culpa não o ajudará a resolver suas questões, e também não considere que somente você foi errado por ter agido de uma forma que poderia ter sido enquadrada numa outra forma de agir.
Não fique pensando que você é o culpado por todos os problemas que existem em sua vida, e também não atribua alguma culpa ao outro – às vezes ele sequer sabe o quanto possa ter lhe ferido.
O que fazer se carrega o sentimento de culpa?
A melhor maneira de resolver questões como esta é respirar fundo, tentar enxergar a situação “por fora”, entender os pontos que foram falhos, quais questões podem ser melhoradas e o que ainda pode ser consertado daqui pra frente.
Não existem situações que não podem ser revertidas ou pensamentos que não podem ter outros caminhos para enxergar.
Se você sente dificuldade em compreender tudo o que estou dizendo ou talvez de compreender a si mesmo diante de situações que possam lhe parecer comuns com tudo o que citei, também não precisa se preocupar.
Converse com pessoas próximas a você, exponha o que lhe incomoda, e pergunte a opinião do outro.
Esteja aberto(a) a ouvir o que as pessoas têm a lhe dizer, não se preocupe com críticas, pois você saberá o que pode ou não ser absorvido para seu crescimento e aprendizado. Seja assertivo com o outro e consigo mesmo (conheça mais sobre assertividade).
Lembrando que a ajuda de um psicólogo poderá ser muito eficaz para ajudá-lo a entender e resolver todas estas questões. Um psicólogo saberá mostrar caminhos alternativos para seguir.
O primeiro passo é: desconstrua a crença de que você tem a obrigação de resolver tudo imediatamente. A partir daí, novos caminhos surgirão para você. A terapia poderá ajudá-lo (a) a reestruturar o seu autoconhecimento e autonomia.
Psicólogos para Insegurança Emocional
Conheça os psicólogos que atendem casos de Insegurança Emocional no formato de terapia online por videochamanda e também consultas presenciais em São Paulo:
Outros artigos com Tags semelhantes:
- Quais são as consequências da raiva reprimida?
A raiva reprimida, assim como a repressão de qualquer outro sentimento, pode ser bastante prejudicial para a sua saúde mental e também física. Você sabia? É claro que a [...]
- Indecisão: psicóloga explica como ser mais decidido
A indecisão é uma característica muito comum. Quando na medida certa, ela não causa nenhum incômodo emocional, mas, quando a incapacidade de se decidir é extrema, ela gera frustração, [...]
- Amor platônico: por que acontece e quais são os impactos?
O amor platônico é um fenômeno complexo e universalmente reconhecido, caracterizado por um sentimento intenso e idealizado em relação a alguém que geralmente é inatingível ou fora do alcance [...]
Autor: psicologa Amanda Hyppolito Gasparini Carbinatto - CRP 06/149634Formação: A psicóloga Amanda Carbinatto é graduada em psicologia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), pós-graduada em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) pela PUCRS e Psicologia Hospitalar pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Possui ainda formação em Avaliação Psicológica...
Texto excelente, acolhedor, claro; gostei muito de ler e me tranquilizou para buscar reflexões.
Obrigada pelo seu feedback!